
De olho no setor de energia do Brasil
A Engie fechou uma parceria com a Aena e a Higer para testes de ônibus elétricos no aeroporto de Recife, em Pernambuco.
O modelo Azure A12 BR da TEVX Higer é 100% elétrico, sem emissão de CO2 ou ruído, e está sendo testado no terminal.
A ideia é usar os veículos para o transporte de passageiros dentro do aeroporto, substituindo os ônibus que utilizam combustíveis fósseis e reduzindo a emissão de carbono na atmosfera.
O Azure A12BR tem autonomia de 270 km e é alimentado exclusivamente por baterias, com tempo de recarga de até 3 horas.
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As 230 unidades do Senai-SP e Sesi-SP do estado de São Paulo estão trabalhando em um grande programa de eficiência energética que resultará em uma redução de 25% no consumo de eletricidade da rede até o final de 2022.
No cenário atual, as unidades consomem quase 80 GWh/ano a um custo de cerca de R$ 38 milhões (US$ 7,3 milhões). O consumo esperado deve cair para 60 GWh/ano.
O programa inclui ações como implantação de microusinas solares fotovoltaicas, gestão digitalizada de energia, estudos de viabilidade para compra de energia limpa e substituição de lâmpadas.
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A Comerc Renew fechou uma parceria preliminar com a empresa de moda Grendene para fornecer energia solar para atender 80% de sua demanda operacional.
Localizada em Várzea da Palma, no estado de Minas Gerais, e com previsão de entrada em operação em 2024, a usina solar fotovoltaica fornecerá 10 MWm à empresa.
O contrato de compra de energia (PPA) terá vigência de 20 anos.
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Focada em sistemas de painéis solares, a Getpower espera registrar um faturamento de R$ 55 milhões em 2022, o que representaria um crescimento de 123% em relação ao ano passado.
Depois de se consolidar na região Sudeste, a marca pretende se expandir para o Norte e Nordeste.
“Para 2023, pretendemos alcançar o número de 140 unidades e registrar um faturamento anual de R$ 150 milhões”, disse o CEO da franquia, Victor Peixoto, em um comunicado.
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A Petrobras começou a testar uma boia remota para avaliação de ventos offshore.
Batizado de Bravo, o equipamento é capaz de medir a velocidade e a direção do vento e recebeu R$ 9 milhões em investimentos.
A estatal espera que o uso dessa tecnologia, inédita no país, traga uma redução de 40% no custo em relação à sua contratação no exterior.
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O Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE) aprovou o projeto industrial da refinaria de petróleo da Noxis Energy, a ser instalada no complexo de Pecém, no estado do Ceará.
Com a aprovação, a refinaria fica autorizada a instalar e produzir GLP, Gasolina A, diesel automotivo, diesel marítimo e óleo combustível marítimo (bunker), que é consumido pelos navios.
O projeto, que está em processo de licenciamento ambiental, terá capacidade de refino de 50.000 b/d.
Quando estiver totalmente implementado, a produção deverá chegar a 1,5 MMt de combustível por ano até 2025.
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A Petrobras colocou em operação o FPSO P-71 no campo de Itapu, na Bacia de Santos, a 200 km da costa do Rio de Janeiro.
A plataforma tem capacidade para processar até 150.000 b/d de óleo e 6 MMm³/d de gás, além de armazenar até 1,6 MMb de óleo.
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A ANP e a Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (Agernesa) firmaram um acordo de cooperação técnica para desenvolver estudos sobre a regulamentação das atividades da indústria do gás natural nos níveis estadual e federal.
O acordo prevê formação na área da regulação do gás natural canalizado, gás natural comprimido (GNC) e gás natural liquefeito (GNL); troca de informações relevantes para a regulamentação da indústria de gás natural; cooperação em estudos sobre os aspectos gerais da regulação do transporte, distribuição e comercialização de gás; e estudos sobre os limites de competência com relação à regulamentação do uso de biogás de diferentes origens.
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