
Aligned Data Centers: ‘Temos grandes planos de expansão na região’

A venda da Odata pela gestora de ativos brasileira Pátria Investimentos para o grupo norte-americano Aligned Data Centers iniciou um novo capítulo para a empresa latino-americana com a injeção de novos recursos e a adição de uma renomada equipe de datacenters.
Para a Aligned e seu controlador, o fundo de investimento australiano Macquarie, o acordo oferece oportunidades atraentes de crescimento e receita em uma das regiões de datacenter que mais cresce no mundo.
Nesta entrevista, Andrew Schaap (foto), CEO da Aligned Data Centers, e Ricardo Alário, CEO da Odata, conversam com a BNamericas sobre o acordo, as tendências do mercado e os projetos futuros – entre eles uma iniciativa pioneira de autogeração de energia renovável.
BNamericas: Ao anunciar o acordo, a Aligned mencionou US$ 1 bilhão em investimentos [excluindo a aquisição] a serem feitos na Odata nos próximos anos. Como esse valor será distribuído ao longo do tempo e o que isso implica? Estamos falando de novos projetos ou basicamente dos que já estão em curso?
Schaap: Em primeiro lugar, estamos muito entusiasmados com essa oportunidade de parceria com a Odata. Os investimentos abrangerão especificamente todos os mercados da América Latina atendidos pela Odata [Brasil, Colômbia, México e Chile], mas também estamos atentos a novos mercados.
Uma das coisas em que Ricardo [Alário] e eu estamos trabalhando muito, muito de perto nessa estratégia é para garantir a captura da nossa participação de mercado, além do crescimento rápido e do atendimento dos nossos clientes globais incrivelmente grandes: os principais provedores de nuvem, mídias sociais e empresas da Fortune 2.000.
O cronograma do capital adicional vai estar sujeito à estratégia que estamos desenvolvendo hoje para entrar nesses novos mercados e àquilo que nossos clientes nos pedem para fazer, para que também possamos nos antecipar a essa demanda.
BNamericas: Quando você diz novos mercados, isso significa novos países, regiões nos países ou novos pontos dentro do país?
Alário: Tudo isso. Vemos outras regiões de um país quase como uma área de expansão. A título de exemplo, acabamos de entrar no Rio, uma região completamente nova para nós. Vamos entregar o primeiro lote de capacidade em meados de 2023. Estamos vendo muitos projetos novos chegando por aí também.
Então, estamos olhando para outras regiões do Brasil, nada definitivo por enquanto, mas estamos de olho no Nordeste, no Sul. A mesma coisa em outros países também. Estamos sempre monitorando novos países.
Vamos realmente seguir nossos clientes. Eles nos dirão os mercados em que estão interessados, sejam novos mercados nas regiões em que atuamos ou mercados em que nem estamos presentes. Quando eles começam a perguntar sobre isso consolidamos muito do trabalho que fazemos, compramos o terreno, tiramos as licenças, contratamos a energia e assim por diante.
Schaap: O mercado receberá muito destaque da Odata no futuro. Temos grandes planos de expansão na região.
BNamericas: Vimos alguns movimentos de players fora dos principais polos de datacenters nos países, como Barranquilla, na Colômbia, bem como em outras partes do Brasil, mas principalmente para datacenters de borda ou que não são tão poderosos quanto os de hiperescala. Para a Odata, esses projetos fora das principais regiões metropolitanas serão de menor escala em relação a um site de hiperescala tradicional?
Alário: Não necessariamente. No Nordeste do Brasil, uma das regiões que estamos de olho é Fortaleza. O principal fator para estar lá é, com certeza, a chegada dos cabos submarinos.
Mas também vemos que alguns hiperescaladores têm interesse em se estabelecer ali, pois, por questões de latência, conseguem atender àquela região de Salvador [capital da Bahia] até lá.
O Brasil é muito grande. Se você fizer um paralelo com os EUA, lá você tem capacidade de costa a costa e de norte a sul. Acho que, à medida que o Brasil crescer, e o Brasil está à frente da curva, teremos novas regiões [de dados] se desenvolvendo.
É claro que, da maneira como os hiperescaladores desenvolvem suas estratégias e projetos, eles não começam com uma zona de disponibilidade total [de nuvem], com três datacenters de disponibilidade. Eles começam menores, com zonas locais e coisas assim, para depois crescer e adicionar talvez um, dois ou três datacenters.
Acredito que o Nordeste do Brasil tem capacidade para se tornar um segundo polo em algum momento no futuro.
BNamericas: A Macquarie, controladora da Aligned, tem outros investimentos no cenário de infraestrutura digital na América Latina, embora não em datacenters. Por exemplo, para torres com a DigitalBridge, dona da Scala Data Centers, concorrente direta da Odata. Existe algum conflito de interesses do lado da administração ou as “barreiras de informação” impedem isso?
Schaap: A indústria está pegando fogo. A digitalização de tudo o que fazemos ao redor do mundo está impulsionando um crescimento maciço na área do datacenter. Então, é claro que são feitos investimentos diferentes. A Macquarie é líder mundial em investimento em infraestrutura, que inclui pontes, estradas, túneis, aeroportos, portos, parques solares, parques eólicos, etc. E, para infraestrutura digital, há torres, fibra e datacenters.
Nós [da Aligned], temos empresas-irmãs que estão em regiões geográficas diferentes. Há uma na Europa, da qual a Macquarie faz parte, e outra na Ásia-Pacífico, na qual a Macquarie também investiu pesado.
O que você vê é um monte de grandes investidores como a Macquarie muito interessados em entrar e permanecer nesse setor em grande forma, porque o potencial de crescimento é fenomenal. Estamos muito otimistas com o futuro, e não poderíamos estar mais entusiasmados em ter a Macquarie como parceira de capital para manter e financiar nosso crescimento.
BNamericas: Vocês pensavam em uma entrada na América Latina antes? Analisaram outros ativos nos últimos anos antes de fechar com a Odata?
Schaap: A equipe e o portfólio da Odata são fantásticos. Analisamos muitas aquisições nos últimos seis, sete anos. E, francamente, não víamos tanta sinergia, tanta oportunidade de crescimento.
Ela se destaca na qualidade da equipe, dos ativos e da oportunidade de mercado. Vemos esses três fatores como “home runs” absolutos nesta parceria com a Odata.
Em algumas das outras aquisições, simplesmente não vimos todos esses requisitos sendo cumpridos.
BNamericas: E quanto ao tempo? Vocês concordam que estão chegando um pouco atrasados em um mercado que já conta com alguns players bem estabelecidos e fortes, como Ascenty, Scala e outros?
Schaap: As pessoas poderiam usar o mesmo argumento para falar do nosso crescimento nos Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, existem inúmeros players estabelecidos que chegaram aqui antes de nós. Conseguimos conquistar uma porcentagem muito boa de participação de mercado nos EUA. Francamente, estamos crescendo um pouco mais rápido do que alguns concorrentes que estão por aí há mais tempo.
Mostramos nossa capacidade de entrar no mercado, competir bem e também conquistar ótimos negócios com os clientes-alvo.
Alário: Estamos em um setor muito competitivo. Embora nos últimos sete anos nós [da Odata] tenhamos conseguido crescer muito rápido, vejo o futuro muito mais brilhante para nós do que, digamos, nos últimos três anos.
Teremos acesso, antes de tudo, a um parceiro fantástico, com um belo histórico em tecnologia, além de supercapacidade na cadeia de suprimentos, o que pode agregar velocidade para nós daqui para a frente e outra atração gigantesca de capital.
É como se fosse a Odata com esteroides. Temos tido um bom desempenho, estamos ganhando mais que nossa participação em alguns países e crescendo com a indústria, e agora estamos colocando mais lenha nessa fogueira.
BNamericas: Quanto da capacidade da Odata está alugada hoje para os clientes e qual é a capacidade total disponível do datacenter da empresa?
Alário: A Odata tem cerca de 100 MW de capacidade contratada hoje, e em todos os nossos sites temos mais 370 MW de capacidade disponível.
Portanto, sem nenhum investimento adicional em terra ou energia, poderíamos multiplicar isso 3,7 [vezes].
É muita capacidade de crescimento, e uma das razões pelas quais a Aligned gostou de nós. Olhando para o futuro, estamos muito bem posicionados para capturar uma parte significativa da capacidade nos quatro países em que operamos.
BNamericas: Quantos clientes?
Alário: Não divulgamos isso. Mas dos 10 maiores hiperescaladores do mundo, temos discussões de negócios com nove deles. Contratos ou pedidos com quase todos eles.
BNamericas: Alguns hotspots de datacenters da América Latina, como Querétaro ou São Paulo, já estão passando por uma certa crise na disponibilidade de energia para abastecer todos os projetos de datacenter em andamento. Por causa disso, alguns concorrentes estão fechando acordos de fornecimento de longo prazo com grupos de energia multinacionais. Qual é a opinião da Odata sobre essa estratégia e como está a parte de fornecimento de energia da empresa?
Alário: Essa é uma das maiores questões que avaliamos ao escolher um novo site. Estamos todos lutando por energia. E isso acontece em todo o mundo. Na América Latina é limitado, mas no norte da Virgínia, onde fica a maioria dos datacenters dos EUA, a companhia de energia não está conseguindo cumprir seus contratos.
Cada país é diferente. É por isso que nossos clientes confiam em nós. Isso é parte do nosso “molho secreto”. Para entender, de fato, onde está a restrição de energia, trabalhe com as empresas de energia em cada região, entenda onde elas podem nos atender melhor e trabalhe com elas para atingir a capacidade total de cada um de nossos campi. Esse é o planejamento que fazemos. Quando compramos um terreno, estamos olhando para a energia disponível imediatamente e no futuro.
Isso é feito caso a caso, país a país. Cada país tem suas limitações, mas depende muito da localização. As limitações são muito mais do lado da distribuição do que do lado da geração.
O Brasil não tem crise de geração, nem o Chile, embora o Chile talvezseja um pouco pior na parte de geração.
Mas a distribuição é o gargalo. Onde se conectar à rede, como se conectar à rede e como planejar com antecedência. Por isso temos de trabalhar muito de perto, não só com as empresas de energia, mas também com os reguladores, as agências nacionais, no Chile com o regulador de lá, no México com o Cenace.
Schaap: Fundamentalmente, não é um desafio de produção, é um desafio de distribuição. Tudo, desde os cabos de distribuição até os transformadores. Com a pandemia, tivemos alguns desafios na cadeia de suprimentos na indústria de datacenter, e um desses problemas foi com os transformadores.
Os transformadores estão levando quase dois anos desde o pedido até a fabricação e o envio. Uma das coisas que a Aligned fez, e esperamos acelerar na América Latina, foi antecipar a demanda, fazendo esses pedidos com bastante antecedência. Trata-se, realmente, de planejar, dimensionar e se alinhar com os reguladores e as concessionárias.
Na Virgínia, em especial, o crescimento é enorme na área de datacenter, e meio que surpreendeu a concessionária. É um provedor muito sofisticado, contudo, eles enfrentaram e continuam enfrentando desafios que estão forçando grandes clientes – e até nós mesmos – a procurar sites alternativos, locais alternativos, para atender a essa demanda insaciável de dados.
BNamericas: Como vocês estão trabalhando em termos de renováveis, uma grande preocupação e exigência dos clientes. Vocês planejam alguma emissão de títulos verdes?
Schaap: Fomos a primeira operadora de datacenters com financiamento verde. Foi um título vinculado à sustentabilidade de US$ 1,75 bilhão, há dois anos. Depois outros players nos seguiram nisso. Queremos realmente agir quando se trata de sustentabilidade.
Temos banqueiros e instituições financeiras que amaram nossa história e passamos a falar mais sobre isso nos contratos em que estaremos vinculados, que nos responsabilizam por continuar, de fato, promovendo a construção e operação sustentável.
Alário: Como sabem, a energia que temos é nossa, mas é do interesse deles [os clientes]. Às vezes eles exigem e nós os ajudamos a ter fontes sustentáveis. Então, assinamos PPAs [acordos de compra de energia] para eles. Cerca de 85-90% da nossa energia já é renovável.
No Brasil, estamos prestes a lançar uma nova iniciativa. Provavelmente seremos uma das primeiras empresas de datacenter do mundo a gerar sua própria energia limpa.
Estamos nos tornando um autogerador de energia. Firmamos uma parceria com uma empresa de geração e teremos uma parte de um parque no Nordeste gerando energia limpa, eólica. Vamos oferecer isso aos clientes. É algo em que estamos trabalhando há quase dois anos e estamos prestes a anunciar. Mas teremos mais detalhes em breve, quando divulgarmos isso.
BNamericas: É uma medida parecida com aquilo que as telcos estão fazendo no Brasil para abastecer suas operações?
Alário: Na verdade, não. Não tenho certeza se elas estão fazendo isso. As empresas que estão fazendo isso são as que realmente gastam muita energia, a exemplo do que fazem a Heineken, a Ambev e a Vale.
Elas se tornaram autogeradoras. É exatamente a mesma estrutura, muito parecido com o que estamos fazendo.
Schaap: Passando por esse processo, e quando vimos o que a equipe da Odata estava fazendo com a autogeração… não conhecemos ninguém que esteja fazendo algo assim, nem mesmo nos EUA.
É um caminho muito inovador e sustentável que a Odata está trilhando. Estamos simplesmente encantados, vamos continuar investindo nesse tipo de projeto, e todos os clientes estão pedindo esse tipo de estrutura. Os grandes clientes de hiperescala adoram essa estrutura.
BNamericas: Falando em energia, qual taxa de PUE [eficácia no uso de energia] vocês pretendem ter nas operações?
Schaap: PUE é uma combinação de projeto, engenharia e também de como o cliente a utiliza. Se dermos a eles 1 MW e eles usarem 10% disso, o PUE será muito ruim.
Portanto, é uma combinação não só de como construímos, mas de como nossos clientes usam. Obviamente, temos nossos objetivos de ter a maior eficiência possível no design de PUE, mas, além disso, estamos tentando trabalhar com nossos clientes dentro de seus data halls para que possam usar o máximo de capacidade possível, para ser o mais eficiente possível.
Além disso, muitos de nossos grandes clientes estão em busca de datacenters sem água. Alguns dos clientes hoje estão pedindo projetos [de resfriamento] sem água, que consomem um pouco mais de energia para funcionar. Mas o benefício é que você pode garantir que 100% da energia venha de fontes verdes e renováveis. Essa é a tendência que estamos vendo nos EUA.
Alário: E tem outra coisa: o PUE também está relacionado com a temperatura externa. Estamos em regiões quentes e úmidas aqui no Brasil, então nosso PUE no Rio não será tão bom quanto, talvez, em Santana do Parnaíba [região metropolitana de São Paulo], que é um ambiente bem mais fresco.
Mas, tendo dito isso, estamos projetando e visando o mais baixo possível, nossos clientes exigem isso. Mas realmente tem a ver com as operações, as operações podem diminuir o PUE.
E, em termos de água, quando criamos a empresa, em 2015, nunca usamos água em nossos projetos. Hoje, exceto na Colômbia, onde temos um sistema bastante eficiente que usa muito pouca água, não usamos água em nossos prédios.
BNamericas: Como está o pipeline de lançamentos de datacenters para os próximos meses?
Alário: Estamos quase inaugurando no Rio de Janeiro. Entregamos nossa primeira capacidade em Santiago e Querétaro este ano, já estamos trabalhando em expansões em São Paulo, no nosso site de Campinas, entre outros.
O pipeline está ótimo, temos muito trabalho de construção, vamos inaugurar talvez o que seja o maior site de datacenter da América do Sul, no meio do ano que vem, que é o nosso site Santiago 2. Estamos indo a toda velocidade.
Temos seis projetos em andamento hoje, seja para adicionar capacidade em edifícios existentes ou novos edifícios: Rio de Janeiro, São Paulo 2, Querétaro 1 e 2, Santiago 1 e 2.
Algumas das expansões seguirão até 2024, mas todos os novos sites serão lançados em 2023.
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