Está em vigor a ordem de início do objeto 4 do plano de atualização tecnológica da Itaipu

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A partir de 1º de agosto entrou em vigor a Ordem de Início de Atendimento do Objeto 4 do Plano de Atualização Tecnológica (PAT) da Usina Hidrelétrica ITAIPU, que está a cargo do consórcio binacional Worley-Inconpar.

Por meio deste contrato, serão oferecidos serviços especializados de apoio à Engenharia, Fiscalização de Fábrica e Almoxarifado para a primeira etapa do PAT. O valor comprometido é de US$ 3.776.243,70 e será executado no prazo de 48 meses a partir da emissão da Ordem de Início dos Serviços.

Para ajustar detalhes relacionados à sua execução, recentemente foi realizada uma reunião de coordenação na sede da hidrelétrica entre os integrantes do Comitê Gestor Binacional de ITAIPU PAT, a Superintendência de Engenharia e os integrantes do consórcio Worley-Inconpar.

Conforme informado na ocasião, o Serviço de Engenharia de Apoio deverá elaborar e submeter à aprovação da ITAIPU um documento denominado Plano de Trabalho que conterá a descrição formal e detalhada de todos os itens e serviços a serem prestados.

O Plano de Atualização Tecnológica da ITAIPU é composto por 4 Objetos e seus respectivos lotes. O Objeto 1 inclui a Atualização Tecnológica da Usina Hidrelétrica, barragem principal e vertedouro; O Objeto 2 contempla a construção de estruturas de apoio (armazéns e centro de treinamento). Já o Objeto 3 corresponde à atualização da Subestação Margem Derecha e o Objeto 4 contempla a contratação de Engenharia de Apoio para a execução do PAT.

Os Objetos 1 e 2 estão em plena execução na Usina Hidrelétrica, enquanto o Objeto 3 está em fase de elaboração das especificações técnicas dos Documentos de Licitação.

O Plano de Atualização Tecnológica é um projeto de grande porte para ITAIPU, teve seu estudo iniciado em 2006 e estima-se que seja executado em um prazo de 14 anos. É o empreendimento binacional mais importante depois da construção da própria Usina Hidrelétrica. Trata-se de um processo de transformação da tecnologia analógica dos anos 1980 para a tecnologia digital de última geração, o que permitirá à fábrica manter o melhor índice de produtividade.