Engie Energía Perú pretende produzir 40% a partir de energias renováveis até 2030

A Engie Energía Perú estabeleceu a meta de gerar 40% de eletricidade a partir de energias renováveis em 2030.

Os objetivos de sustentabilidade do produtor de energia peruano também incluem zerar as emissões líquidas de carbono até 2045, segundo as informações divulgadas pela empresa.

Em 2023, a produção termelétrica respondeu por 82% da geração líquida da Engie, que totalizou 8.621 GWh. As produções hídrica, eólica e solar representaram 11%, 8% e 1%, respectivamente.

Dos 2.657 MW em operação da empresa, 2.073 MW são provenientes de termelétrica e 584 MW de energia renovável, sendo esta última derivada do parque eólico Punta Lomitas, de 296 MW, das hidrelétricas Quitaracsa (114 MW) e Yuncan (134 MW) e do parque solar Intipampa (40 MW).

Punta Lomitas entrou em operação em junho com 260 MW, e em dezembro, entrou em serviço uma expansão de 36,4 MW.

Em outubro, a Engie anunciou um acordo com a Grenergy para a compra dos parques eólicos Duna e Huambos, de 18,4 MW cada um, e dos projetos eólicos Naira I e Naira II, de 20 MW cada um.

Entre os projetos adicionais da Engie estão inclusos os parques solares Hanaqpampa (300 MW) e Ruphay (142 MW), além dos parques eólicos Sariri (122 MW) e Twister (130 MW).

A Engie foi a quarta maior produtora de energia em janeiro, respondendo por 9% dos 5.079 GWh gerados no mês, ficando logo atrás de Kallpa (17%), Enel Generación Perú (14%) e Electroperú (11%), de acordo com os dados do coordenador da rede COES.