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Os mercados latino-americanos onde a francesa Ingenico aposta mais forte

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Os mercados latino-americanos onde a francesa Ingenico aposta mais forte

A empresa francesa de soluções de pagamento Ingenico está otimista com as oportunidades em cinco países latino-americanos devido ao rápido crescimento da demanda.

“Vemos grandes oportunidades em todos os 20 países onde atuamos na América Latina, mas principalmente em mercados como Chile, Colômbia, Peru e Costa Rica, além do Brasil”, disse Helcio Beninatto, gerente geral para a América Latina, à BNamericas.

No Brasil, seu maior mercado, a demanda por terminais de pagamento continua crescendo e também por novas soluções tap on phone (smartphones transformados em máquinas de pagamento), disse Beninatto.

Os maiores adquirentes de cartões do mundo usam as soluções da Ingenico, que relata ter mais de 40 milhões de terminais de pagamento instalados globalmente e 2,5 mil aplicativos de pagamento.

A empresa, que no ano passado foi comprada pela Apollo Funds, não divulga dados financeiros regionais.

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A Scala, da DigitalBridge, assinou um contrato como fornecedora de longo prazo com a subsidiária da Caterpillar Cat Electric Power, visando seus projetos de datacenters na América Latina.

A Caterpillar disse que o acordo foi viabilizado por sua revendedora brasileira Sotreq e envolve o fornecimento anual de vários grupos geradores (a diesel) na região até 2025.

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O unicórnio regional Globant afirmou ter feito dois acordos recentes para acelerar seus planos de expansão.

O grupo de software argentino comprou a empresa mexicana de marketing digital KTBO para reforçar suas áreas de inteligência de negócios, gerenciamento de conteúdo e pesquisa e mídia.

Por meio do braço da Globant Ventures, também fez um investimento não divulgado na Fivvy, provedora de soluções baseadas em nuvem dos EUA, com foco na América Latina. A Globant planeja um investimento de dois anos de US$ 4 milhões na startup.

A Globant Ventures informou que continuará procurando empresas para investir.

A empresa opera em 25 países globalmente e nove na América Latina.

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O primeiro trimestre viu o Chile se destacar em termos de negócios de tecnologia envolvendo capital de risco, capital privado, gestão de ativos e fusões e aquisições, de acordo com TTR Data, Datasite e AON.

O país foi o único entre as principais economias regionais a registrar um aumento nas negociações: alta de 6,49% em relação ao ano anterior, com 82 operações, de acordo com o relatório do primeiro trimestre. O valor combinado dos negócios que divulgaram tais informações caiu 66,4%, para US$ 1,56 bilhão.

A TTR registrou 604 transações na América Latina – queda de 38,6% –, com valor total divulgado de US$ 7,9 bilhões (-69,3%).

O Brasil liderou com 370 negócios, seguido pelo Chile, México, Colômbia, Argentina e Peru.

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O Brazilian M&P Group informou que se tornou sócio-investidor da 4Equity-Media Ventures, que recentemente lançou o primeiro fundo de investimento FIP do país, focado no modelo de mídia por ações.

Com R$ 500 milhões (US$ 100 mi) em ativos de mídia, o fundo permitirá que startups que tenham recebido um mínimo de financiamento do tipo série A troquem ações por acesso a espaços publicitários de primeira linha.

O valor investido pelo M&P Group na 4Equity-Media Ventures não foi divulgado.

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A brasileira Indicator Capital, que afirma ser a maior gestora de venture capital em estágio inicial da América Latina com foco em IoT, disse que garantiu uma segunda rodada de financiamento para seu fundo Indicator 2.

A nova rodada foi de R$ 93 milhões, elevando o total captado para R$ 333 milhões pelo fundo focado em IoT, lançado em maio de 2021. Nos próximos três anos, ele poderá fazer investimentos em cerca de 20 empresas.

Participaram da rodada agências de pesquisa e desenvolvimento como Fapesp, Sebrae, Badesul e AgeRio.

O Indicador 2 foi criado a partir de uma PPP entre BNDES e Qualcomm Ventures, com investidores de primeira rodada incluindo Banco do Brasil, Multilaser, Motorola, Lenovo e Telefônica Ventures/Vivo.

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Duas outras empresas brasileiras também afirmaram ter obtido novos financiamentos de rodadas de investimento.

A startup Cilia, focada em soluções para a indústria automobilística, captou R$ 110 milhões, liderada pela Cloud9 Capital.

A agtech Arado levantou R$ 60 milhões em uma rodada liderada pela Acre Venture Partners, seguida pela Syngenta Group Ventures e Globo Ventures, e com participação da Valor Capital, MAYA Capital e SP Ventures.

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A American Tower fornecerá US$ 30 mil para apoiar organizações sem fins lucrativos em toda a América Latina.

O objetivo da doação é ajudar a desenvolver habilidades digitais e carreiras em TIC, visando “empoderar meninas e mulheres jovens na região”, declarou o grupo de infraestrutura de telecomunicações dos EUA, líder na América Latina no mercado de torres sem fio.

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