Bolívia
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PAU vai gerar receita de US$ 400 milhões até o final do ano e visa construir um segundo polo petroquímico

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PAU vai gerar receita de US$ 400 milhões até o final do ano e visa construir um segundo polo petroquímico

O conteúdo deste comunicado da YPFB foi traduzido usando um software de tradução automática

La Paz, 20 de agosto de 2022 (AN-YPFB). - Desde a última quinta-feira, a Usina de Amônia e Uréia Marcelo Quiroga Santa Cruz (PAU), localizada em Bulo Bulo, no departamento de Cochabamba, opera com 100% de sua capacidade instalada, com a qual a produção de fertilizantes passou de aproximadamente 1.700 para 2.100 toneladas por dia e trará um faturamento de US$ 400 milhões até o final do ano. Além disso, propõe-se a construção de um segundo polo petroquímico para ampliar as exportações do produto.

“Em 2020 tivemos a paralisação do PAU, mas apesar disso conseguimos uma eficiência de produção de 82%, o que foi um ícone e algo histórico porque conseguimos vender USD 100 milhões de ureia em um período de quatro meses, o que foi equivalente a mais do que em transações inteiras. No entanto, tivemos um desafio maior, identificar equipamentos danificados pela greve de 2020 e consertá-los para chegar a 100% de operação”, explicou Armin Dorgathen, presidente da Bolivian Fiscal Petroleum Deposits (YPFB).

Diante disso, foi realizada uma manutenção programada de 20 dias com o objetivo de realizar modificações, cujo resultado é que o polo petroquímico opera 100% desde quinta-feira e produz 2.100 t. “O objetivo é claro de trazer mais renda para o país”, enfatizou Dorgaten.

Em 2020, a UPA foi paralisada durante o governo inconstitucional de Jeanine Áñez por má gestão e danos a equipamentos de última geração. Desde sua reativação em setembro de 2021, esse complexo petroquímico mantém produção estável para o mercado interno e para compromissos de exportação.

Para obter maior eficiência, diversas atividades de manutenção programada foram realizadas por pessoal técnico especializado de empresas internacionais como Fincantieri, Elliott, Baker Hughes, Mitsubishi Corporation, Jhon Crane, Yokogawa e Johnson Matthey, entre outras. Além disso, a participação do pessoal boliviano.

"Buscamos superar essa produção de 100% para o próximo governo e essa boa notícia nos faz pensar na construção de uma segunda planta de uréia", anunciou a autoridade.

A demanda por uréia na região e no mundo é crescente, fruto do aumento do agronegócio, para atender às necessidades de segurança alimentar. Além disso, a situação mundial devido à guerra entre a Rússia e a Ucrânia. “Nesta conjuntura, a maioria dos países não tem acesso à ureia e a Bolívia tem segurança alimentar com ureia garantida, que é um produto que é gerado a partir da industrialização e é muito requisitado em todo o mundo. Brasil, Paraguai, Peru, Panamá e Colômbia nos pedem o produto. A industrialização de nossa matéria-prima, que gera valor agregado para nós, é importante”, afirmou o presidente da YPFB.

Diante disso, estão previstos estudos para construir uma segunda planta em 2023 exclusivamente para exportação. O PAU é um dos polos petroquímicos mais modernos da região e a segunda planta teria características semelhantes.

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