YPF nomeia novo CFO
A estatal YPF, maior produtora de óleo e gás da Argentina, nomeou um novo CFO e outros funcionários.
Federico Barroetaveña administrará as finanças da empresa após a saída de Alejandro Lew, recentemente nomeado diretor do Banco Central pela administração do presidente Javier Milei.
Barroetaveña foi CFO da empresa de engenharia Techint Ingeniería y Construcción, unidade do grupo argentino-italiano Techint. Em parceria com a empresa de engenharia e construção SACDE, a Technit realizou as obras da primeira fase do gasoduto de Vaca Muerta.
As propostas da licitação correspondente à segunda fase prevista do duto deverão ser abertas no dia 20 de dezembro. As autoridades procuram uma empresa para fornecer tubos e financiamento associado.
Recentemente, Horacio Marín deixou o cargo de diretor e vice-presidente da perfuradora Tecpetrol para se tornar presidente e CEO da YPF. Marín substitui Pablo González e Pablo Iuliano, que ocupavam as respectivas funções.
A Tecpetrol, uma unidade da Techint, anunciou há pouco planos para atingir a produção de 100.000 b/d de petróleo dentro de quatro anos, a maior parte nas áreas Puesto Parada e Los Toldos 2 Este, da formação de hidrocarbonetos não convencionais de Vaca Muerta.
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A Tecpetrol produziu 2.900 m³/d de petróleo (18.240 b/d) em setembro, um aumento de 14,8% em relação ao ano anterior, informou em um relatório o think tank de energia Instituto General Mosconi. Entre janeiro e setembro, a produção de óleo cru da Tecpetrol foi de 656.000 m³ (cerca de 2.385 m³/d, um aumento de 31% em relação ao ano anterior), impulsionada pela produção de xisto de Vaca Muerta, de acordo com um balanço financeiro.
A Tecpetrol é o quinto maior player de petróleo em termos de produção em Vaca Muerta e o maior produtor de gás na formação.
Enquanto isso, a YPF nomeou outros 13 executivos, de acordo com um documento regulatório.
O arquivo (em espanhol) pode ser baixado usando o link no canto superior direito desta página.
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Os preços residenciais da eletricidade e do gás poderão subir na Argentina a partir de fevereiro ou março, informou o veículo local EconoJournal, citando fontes oficiais não identificadas.
A redução dos subsídios – um processo que teve início durante a última administração – faz parte da estratégia de Milei para ajudar a equilibrar as contas do país, que enfrenta dificuldades financeiras.
Consultas públicas são esperadas, apontou o EconoJournal na quinta-feira (14).
Na sexta-feira, o regulador de gás Enargas anunciou uma consulta pública sobre alterações tarifárias, prevista para 8 de janeiro. A reunião, entre outras áreas, abrangerá também temas como tarifas e atribuições de capacidade correspondentes ao projeto de reversão de fluxo do Gasoducto Norte, atualmente em licitação.
Citando dados da empresa de pesquisa local IIEP UBA, o Instituto General Mosconi relatou que os subsídios à energia no período de janeiro a outubro aumentaram 73% no comparativo anual, para 2,35 trilhões de pesos (US$ 2,93 bilhões).
O congelamento das tarifas de eletricidade e gás na Argentina reduziu o investimento no setor.
Clique aqui para mais detalhes sobre a consulta pública (em espanhol).
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O Banco Central da Argentina introduziu alterações nas regras que regem o acesso ao mercado de câmbio para bens importados.
A mudança, que abrange bens, incluindo produtos petrolíferos e eletricidade, facilita alguns requisitos de autorização.
Veja mais detalhes aqui (em espanhol).
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