
A energia solar fotovoltaica ultrapassará a energia eólica onshore na América Latina a partir de 2023
Por Wood Mackenzie
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EdINBURGH/LONDRES/HOUSTON/CINGAPURA, 16 de novembro de 2022 – A energia solar fotovoltaica se tornará a tecnologia com custo mais competitivo na América Latina a partir de 2023, de acordo com o último relatório de pesquisa da Wood Mackenzie, 'Latin America levelized cost of Electricity (LCOE)', que examina o tecnologia de energia e cenário de geração em toda a região até 2050. A energia solar também substituirá a energia eólica terrestre, atualmente a fonte de energia renovável mais atraente no Brasil, até 2025.
A Wood Mackenzie, empresa da Verisk (Nasdaq: VRSK), prevê que a energia solar continuará sendo a de menor custo de energia de todas as tecnologias da América Latina até 2050, com US$ 14 por megawatt hora (MWh).
Leila Garcia da Fonseca, gerente de pesquisa – América Latina Power & Renewables da Wood Mackenzie, disse: “A demanda de energia na América Latina deve quase dobrar até 2040 em comparação com os níveis de 2021 – uma taxa de crescimento maior do que a América do Norte. No entanto, apesar de a região já ser pioneira na geração de energia renovável, ainda restam dúvidas sobre como a América Latina contribuirá para o esforço global de transição energética”.
“Nossa análise LOCE revela quais tecnologias serão competitivas até 2050 na América Latina, ajudando os clientes a entender como os países da região estão apoiando a descarbonização global”, continuou Garcia da Fonseca.
O último relatório da Wood Mackenzie mostra que fatores de capacidade excepcionalmente altos no México permitirão que seu mercado de energia solar atinja o LCOE mais baixo entre todos os países da perspectiva, seguido pelo Chile.
Garcia da Fonseca acrescentou: “As reduções de custos solares esperadas são significativas, com o investimento de capital médio caindo 55% de 2022 a 2050. Isso é liderado principalmente por melhorias tecnológicas, como módulos bifaciais se tornando a norma em toda a região no médio prazo.”
A energia eólica offshore será a mais competitiva do Brasil e da Colômbia, oferecendo os dois LCOEs mais baixos da região, com US$ 79,7/MWh e US$ 57,3/MWh, respectivamente, até 2035. Os eletrolisadores no local eliminam a necessidade de investimento em transmissão, o que se traduz em um adicional de 13% na redução do LCOE da energia eólica offshore. No entanto, os custos da energia eólica offshore cairão 46% na região e não atingirão a paridade da rede com outras tecnologias renováveis.
“Para a energia eólica onshore, os atuais desafios da cadeia de suprimentos e a alta inflação causarão um aumento acentuado nos custos até 2024, seguido por uma lenta recuperação. A LOCE eólica onshore na América Latina já está abaixo das Turbinas a Gás de Ciclo Combinado (CCGT), exceto na Argentina”, disse Garcia da Fonseca.
Depois de 2033, a energia eólica terrestre permanece mais barata que o gás em todos os países da região até 2050.
Aplicações fora da rede para produção de hidrogênio verde são atualmente o principal impulsionador de projetos offshore na América Latina, com os primeiros projetos previstos para estar online já em 2032.
O armazenamento autônomo tem a maior taxa de redução de custos entre todas as tecnologias, com média de 64% nos países da região. A rápida redução de custo do armazenamento de energia solar e independente resultará em níveis de LCOE extremamente atraentes para projetos híbridos na região, com US$ 21,4/MWh previstos até 2050.
“Esperamos que a atratividade das fontes convencionais diminua com o tempo à medida que os mandatos ESG crescem. Com oportunidades limitadas de inovação, as perspectivas de reduções significativas de custos para usinas hidrelétricas e térmicas são nulas. O aumento das barreiras regulatórias e ambientais também tornará esses projetos menos financiáveis e, portanto, mais caros”, concluiu Garcia da Fonseca.
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