Minera Ares, do Grupo Hochschild, denuncia nova invasão no projeto Inmaculada

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Por Hochschild

Na madrugada de hoje, alguns moradores do Anexo Huancute cortaram a malha metálica que se encontra no perímetro da Unidade Mineira Inmaculada (“Mina de Inmaculada”), com o objetivo de invadir ilegalmente a propriedade privada, o que constitui tanto um crime de usurpação, como crime de dano patrimonial.

A Compañía Minera Ares tomou conhecimento de um plano orquestrado pelos moradores do Anexo Huancute e seus assessores para invadir ilegalmente a Unidade Mineira Inmaculada (“Mina Inmaculada”) localizada em Ayacucho com o uso da força.

De referir que a Mina da Inmaculada desenvolve as suas atividades em terrenos nos quais possui servidões mineiras outorgadas pelos proprietários dos referidos terrenos, em virtude dos contratos de servidão celebrados com o Estado e com a Comunidade Rural de Huallhua. Além disso, possui direitos de posse concedidos pelos possuidores do próprio Anexo Huancute e pela Associação Cataria Huancute.

A Compañía Minera Ares responsabiliza antecipadamente os dirigentes do Anexo Huancute e seus assessores por qualquer ato de violência que possa derivar desta ação ilegal e arbitrária.

Infelizmente, não é a primeira vez que são cometidos atos que ameaçam nossa posse legítima da área em questão. Refira-se que, por diversas vezes, grupos de residentes têm entrado na nossa propriedade sem autorização, apesar dos reiterados pedidos para que não entrem na zona industrial da Mina da Inmaculada. Infelizmente, alguns moradores praticam atos como os descritos, acompanhados de crianças, expondo-os a esse tipo de situação.

A Compañía Minera Ares procedeu às denúncias correspondentes perante o Ministério Público e a Polícia Nacional do Peru, a respeito desses atos que violam a lei. Nesse sentido, alertamos as autoridades para que intervenham garantindo a ordem, bem como a integridade dos mais de 1.700 colaboradores da Compañía Minera Ares que trabalham na Mina Inmaculada e evitem eventos que possam gerar violência e danos materiais, como cabe ao Estado de Direito.