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Destaque: os avanços do projeto do trem de Santo Domingo

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Luis Abinader, presidente da República Dominicana, anunciou que a parceria público-privada para a construção da primeira etapa do projeto do trem metropolitano de Santo Domingo será licitada em julho. Se o processo ocorrer sem atrasos, as obras começariam em fevereiro de 2024.

Todo o projeto terá cerca de 32 km – da estação Juan Pablo Duarte até o Aeroporto Internacional Las Américas. Quase 22 km da linha serão construídos no nível do solo, enquanto o restante será executado em um viaduto. A maior parte do percurso será feita pela avenida Ecológica. As obras de construção estão previstas para durar cerca de três anos.

A primeira etapa compreende cerca de 18 km de ferrovias e estações – da estação Juan Pablo Duarte, no cruzamento das avenidas John F. Kennedy e Máximo Gómez, até a avenida Charles de Gaulle.

“Seriam dois trechos, um compreendendo a parte Santo Domingo Este, do centro olímpico até a avenida Charles de Gaulle, e outro seguindo a avenida Ecológica, cruzando a rodovia Las Américas para chegar ao Aeroporto Internacional Las Américas”, explicou Jhael Isa, responsável pelo escritório de mobilidade urbana Fitram, segundo o Diario Libre.

O projeto foi desenvolvido para transportar cerca de 200.000 usuários por dia. A meta do Fitram é transportar cerca de um milhão de passageiros diariamente em toda a região metropolitana, somando a capacidade das linhas de metrô, teleférico, trem e corredores incluídos na rede nacional de transporte público.

A viagem de uma ponta a outra seria reduzida de 2 horas para aproximadamente 20 minutos. Também diminuiria o congestionamento das vias e ofereceria serviços de transporte por uma tarifa de 35 pesos (US$ 0,63).

A operação deste trem será autônoma e conduzida por um sistema automático, assim como o monotrilho de Santiago.

Segundo Isa, o projeto do trem metropolitano vem sendo divulgado nacional e internacionalmente, atraindo o interesse de 96 empresas nacionais e estrangeiras. Apesar de não terem sido divulgados valores de investimento, o Fitram adiantou que o projeto será administrado pelo Estado, mas construído com financiamento privado.

“Vamos operar o sistema”, disse Isa. “O governo vai comprar o material rodante e a sinalização ferroviária. Depois, o setor privado investe e entrega a infraestrutura. Então você tem a taxa de uso dessa infraestrutura, assim como eles fazem em Madri com a rede ferroviária: existe o operador ferroviário e o proprietário da infraestrutura”.

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